Um estudo publicado semana passada ?, realizado na Universidade de Turim, Itália, mostra que as pessoas mais atingidas pelo ? COVID-19 tinham, em grande parte, carência de vitamina D ☀no organismo.

Isso explicaria também o impacto da epidemia no auge do inverno ❄ no hemisfério norte, uma vez que a população tem a menor exposição à luz do sol, que é fundamental para produzir a vitamina D.

Neste estudo, os autores sugerem aos profissionais de saúde ??⚕️, em associação com as conhecidas medidas gerais de prevenção, que recomendem a população que mantenham os níveis adequados de vitamina D no organismo. Tal orientação é colocada NÃO como uma CURA, mas como uma ferramenta para ⬇ reduzir os fatores de risco!

Principalmente aqueles já infectados ?, e seus familiares ?‍?‍?, aos profissionais de saúde, em idosos frágeis ??, e em todos aqueles que, por diversas razões estejam com o nível de vitamina D baixo.

“Esta indicação é o resultado de inúmeras evidências científicas – escrevem os professores – que demonstraram um papel ativo da vitamina D no funcionamento do sistema imunológico, ainda mais nos casos da infecção por Covid-19. A vitamina D reduz o risco de infecções respiratórias de origem viral e neutraliza os danos pulmonares causados ​​pela hiperinflamação “. ???????

Faça o do teste do sangue vivo e saiba qual a vitamina D mais recomendada para você! ⚠

Fonte: La Repubblica